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8 de dezembro de 2020

Donut Dashboard Series | 2021 - Pharma Business Intelligence | Pharma Sales Dashboard

Donut Dashboard Series | 2021 - Pharma Business Intelligence | Pharma Sales Dashboard

Neste exemplo o App original fora desenvolvido de forma personalizada no MS Access e no MS Excel. Fizeram o possível para lidar com os sistemas legados pré-existentes, tentando integrar com os relatórios de vendas e as análises das auditorias de mercado comuns na Indústria Farmacêutica.


A crescente complexidade dos negócios e as mudanças de pessoal levaram à deterioração do desempenho do App que mostrava-se demorado e caro de se manter.


Clássico

Múltiplas fontes de dados precisam ser integradas para facilitar a complexidade dos relatórios e análises necessárias. Manter a precisão das fontes de dados e as relações entre elas motrou-se um processo complexo e demorado. Muito tempo era gasto validando, corrigindo e manipulando dados manualmente, com tempo insuficiente para realizar análises mais aprofundadas.


No geral, havia um fluxo insuficiente de dados para as Forças de Vendas, o que impactava na falta de suporte das ferramentas analíticas, bem como dos relatórios para os respectivos gerentes.


A solução

Após uma avaliação minuciosa de empresas especializadas em soluções de Pharma Business Intelligence, o laboratório selecionou a plataforma PharmaAnalytics e o XLCubed da Data Intelligence.


Em 3 meses, a primeira execução em produção foi bem-sucedida e concluída. O cubo resultante no Microsoft SQL Server continha 23 fontes de dados integradas, representando mais de 40 arquivos. 


Paralelamente, mais de 100 Dashboards foram integrados e relatórios cobrindo todas as necessidades dos times de Marketing, Força de Vendas, Pesquisa de Mercado, Equipes de gestão de saúde e times de gestão sêniores foram atendidos.

Fonte: 



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Colocando o Painel Médico na Academia: Série Painel Médico Livro 1  Características Intrínsecas do Painel Médico: Série Painel Médico Livro 2  Quem são os Responsáveis pelo Painel Médico: Série Painel Médico Livro 3 

Dkol a ascensão  DESMISTIFICANDO OS DOLs: O que considerar ao Segmentar e criar MétricasSérie Painel Médico da Indústria FarmacêuticaVolume - 04


LEIA TAMBÉM



    e-Book - Série MSL - Volume 02 - Como Tornar-se um MSL - Medical Science Liaison     e-Book - Série MSL - Volume 01 - Medical Science Liaison - Função na Indústria Farmacêutica, de Biotecnologia e de Dispositivos Médicos

CONHEÇA


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23 de janeiro de 2016

A&A - In Any Place

Série: Sua Empresa é Campeã no Bem Estar - A&A - In Any Place



A&A - In Any Place foi criada 2005 como uma consultoria de desenvolvimento de software. Ao passo que um dos fundadores envolvia-se em diversos projetos simultâneos, passando por diversas empresas em diferentes modelos de negócio, a A&A foi transformando-se numa consultoria com um expertise bem específico e necessário no mercado corporativo. 

Um dos seus focos sempre foi o de estender suporte a criação de aplicações desenvolvidas com a suíte MS Office da Microsoft, o que se mostrou-se muito útil a comunidade de utilizadores dessa plataforma. Já existia então uma ampla comunidade com profissionais que utilizam as clássicas soluções MS ExcelMS WordMS AccessMS PowerPointMS Outlook, sem qualquer experiência de desenvolvimento, subutilizando os recursos pouco explorados.


Com o passar dos anos cada uma dos produtos do Office avançaram, tornando-se verdadeiras plataformas de desenvolvimento VBA - Visual Basic for Application - devido aos seus recursos de automação, intrinsecamente existentes em seu core, comum a todos os produtos da suíte.


Essa vertente vem sendo trilhada neste mercado por muitos anos, visto haver uma enorme carência por desenvolvedores profissionais disponíveis.


A empresa passou a oferecer cursos in companypessoais e online. Além disso, Blogs com inúmeras dicas e centenas de artigos foram implementados, os quais ainda continuam ativos com grande audiência e contribuições.





Blog focado em ampla comunidade de desenvolvedores da área de TI. Alto e médio poder aquisitivo.

Perfis: Engenheiros de software, Analistas de Sistemas, Programadores, executivos nos cargos de coordenação e Analistas.



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Perfis: Engenheiros de software, Analistas de Sistemas, Programadores, executivos nos cargos de coordenação e Analistas.


Blog focado em executivos com perfil de TI. São profissionais com Alto e médio poder aquisitivo. Com alto grau de importância nas empresas onde atuam.

Perfis: Executivos: Diretores, Gerentes, Coordenadores e Analistas.


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16 de julho de 2011

Access - Usando Gauges em Dashboards - 02

Passo 1: Crie seus gráficos

O passo inicial é definir qual gráfico utilizará. A idéia é converter seus gráficos em arquivos bitmap e colocá-los em um diretório.

Neste exemplo estamos usando alguns gauges do Google Charts API,  colocando-os em arquivos .bmp.

Desse modo, tenho 100 arquivos .bmp numerados de 1 a 100. Cada número do arquivo corresponde a um valor de 1 a 100. Então,  o arquivo 50 representa 50%, arquivo 40 representa 40%, e assim sucessivamente

Dashboard_Andre_Luiz_Bernardes_03.png



Passo 2: Criando a tabela para armazenar os gráficos

O próximo passo envolve criar uma tabela com três colunas:


Uma coluna número que conterá números (1-100).


Uma coluna Pcnt, para conter os valores percentuais (0,01-1).


E uma OLEObject que terá como conteúdo imagens .bmp.

Dashboard_Andre_Luiz_Bernardes_04.png





Passo 3: Cole os arquivos com as imagens na tabela, armazenando os gráficos


Existem diversas técnicas para carregar essas imagens para uma tabela, mas vamos deixar esse código para um outro dia, ok.

O modo mais prático é você manter a tabela aberta no modo exibir.

Arraste o arquivo .bmp para o campo OLEObject.

Dashboard_Andre_Luiz_Bernardes_05.png

No final, você deve ter uma tabela onde cada número e valor percentual corresponde ao arquivo bitmap apropriado.
Dashboard_Andre_Luiz_Bernardes_06.png


Passo 4: Criando a query


Após ter a tabela DashboardGraphics, pode vinculá-la a qualquer análise, usando os camposValueNum e/ou ValuePcnt.


A coluna que contém os bitmaps (OLEObject) é chamada neste exemplo de GaugesHiGood. Como pode ver, a coluna GaugesHiGood é trazida para a consulta.

Salve esta consulta como Query1.
Dashboard_Andre_Luiz_Bernardes_07.png


Passo 5: Criando um formulário ou um relatório a partir da query




Usei Query1 para criar este formulário, e trouxe todos os campos da query, incluindo o campoGaugesHiGood (OLEObject)


Dashboard_Andre_Luiz_Bernardes_02.png


Passo 6: Conect a sua tabela Graphics a todos os tipos de dados para análise.


Você pode ter mais de um campo OLEObject. Isso significa que você pode ter todos os tipos de diferentes representações visuais de 1-100.


Uma Nota sobre incorporar imagens gráficas em tabelas:


Sei que alguns gurus do MS Access dirão que não é uma boa idéia incorporar imagens em uma tabela. Dizem que isso incha o banco de dados e faz com que ocorram problemas de desempenho. Quer saber, faça o teste você mesmo e assimile sua própria experiência.



A verdade é que estes gráficos são tão pequenos que realmente não impactam sobre o tamanho ou o desempenho do banco de dados. Afinal de contas para que existiriam campos OLEObject se não os pudéssemos utilizar?


Como alternativa para a incorporação dos gráficos em campos OLEObject, pode usar um campo texto que contenha os paths para seus gráficos. Então pode efetuar um acesso dinâmico, chamando seu gráfico através deste.


TagsAndré Luiz Bernardes, MS, Microsoft, MS Office, Office, MS Access, Microsoft Access, Dashboard, Forecard, Business Information, BI, gauges, Google Charts API, bitmap, bmp,

ReferênciasDataPigTechnologies

 
       

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